Mika
Mika
Of Montreal
terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Para Manter ou Mudar (A do Piano)
http://www.youtube.com/watch?v=TVfLM03eUGI
Musica composta pelos Moveis Coloniais de Acaju uma banda formada em 1998 em Brasília. O nome da banda é baseado em um evento histórico fictício: um suposto conflito unindo índios e portugueses contra os ingleses na Ilha do Bananal. A banda tem um elemento do leste europeu, ska e de musica brasileira em seu estilo musical.
Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
(...)
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Essa musica é muito boa mas é deprimente após a primeira vez que a ouvimos. É estranho pensar que nós somos ‘derivados’ dos nossos pais e que como nós somos fisicamente, não é algo nosso mas sim características de familiares. Palavras, ideias e argumentos que ouvimos no nosso dia a dia influenciam o jeito em que pensamos. Ate que ponto que esta forma de pensar é, de fato, nossa? Temos alguma coisa de original ou somos só produtos do nosso cotidiano e nossa sociedade? Depois de ouvir a musica mais algumas vezes podemos concluir que não é por que somos influenciados por fatores externos que a nossa personalidade, digamos, não é nossa. Mas sim que todos têm um papel no mundo. E nos influenciamos pequenas coisas sem perceber, em fim, fazendo uma diferença.
Musica composta pelos Moveis Coloniais de Acaju uma banda formada em 1998 em Brasília. O nome da banda é baseado em um evento histórico fictício: um suposto conflito unindo índios e portugueses contra os ingleses na Ilha do Bananal. A banda tem um elemento do leste europeu, ska e de musica brasileira em seu estilo musical.
Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
(...)
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Essa musica é muito boa mas é deprimente após a primeira vez que a ouvimos. É estranho pensar que nós somos ‘derivados’ dos nossos pais e que como nós somos fisicamente, não é algo nosso mas sim características de familiares. Palavras, ideias e argumentos que ouvimos no nosso dia a dia influenciam o jeito em que pensamos. Ate que ponto que esta forma de pensar é, de fato, nossa? Temos alguma coisa de original ou somos só produtos do nosso cotidiano e nossa sociedade? Depois de ouvir a musica mais algumas vezes podemos concluir que não é por que somos influenciados por fatores externos que a nossa personalidade, digamos, não é nossa. Mas sim que todos têm um papel no mundo. E nos influenciamos pequenas coisas sem perceber, em fim, fazendo uma diferença.
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
A Mitologia em Música
Estou com a nova edição da revista Mundo Estranho em mãos e o artigo principal deste mês é sobre como a mitologia participa do nosso cotidiano. Eles fazem menção a musica e achei muito interessante e pensei que seria legal comentar aqui.
· Na canção “Sampa” do Caetano Veloso ele cita Narciso, mito grego obcecado pela própria beleza e ele se refere a essa vaidade quando fala que “É que Narciso acha feio o que não é espelho”.
· Na musica “Isis” do Bob Dylan ele se refere a deusa egípcia do amor e como ela tem um controle sobre ele e que não importa o que ele faz ele acaba voltando para ela e pensando nela. Este amor confuso é reflitido quando ele se refere a ela de um jeito maligno e cruel como se ela o manipulasse a ama-la.
“Isis oh Isis you mystical childWhat drives me to you is what drives me insane
I still can remember the way that you smiled
On the fifth day of May in the drizzling rain."
I still can remember the way that you smiled
On the fifth day of May in the drizzling rain."
· “Sisyphus” do Pink Floyd se refere ao mito grego de Sísifo, que era um rei que matou muitos e era mestre da “malícia e dos truques” e como punição teve que rolar uma pedra gigante para cima de um morro e bem quando estava para chegar ao topo ela rolava de volta para baixo e ele tinha que repetir essa tarefa pelo resto da eternidade. Saindo um pouco do assunto, queria falar sobre um ensaio filosófico chamado “O Mito de Sísifo”. Este ensaio se refere à filosofia do absurdo: “o homem fútil em busca de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível desprovido de Deus e eternidade”. No final, Albert Camus apresenta o mito para trabalhar uma metáfora sobre a vida moderna, como trabalhadores em empregos fúteis em fábricas e escritórios. "O operário de hoje trabalha todos os dias em sua vida, faz as mesmas tarefas. Esse destino não é menos absurdo, mas é trágico quando em apenas nos raros momentos ele se torna consciente". É bem interessante essa idea e nos fazer pensar na nossa rotina robotica e como nós a seguimos sem parar para pensar no porque disso. Isis: http://www.youtube.com/watch?v=2E2vNfClimM (só achei um cover)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
The xx
The xx é uma banda indie alternativa inglesa formada em Londres. Os membros se conheceram na Elliot School onde outros músicos como ‘Hot Chip’ estudaram. Formada originalmente por Romy Madley Croft (vocais e guitarra) Oliver Sim (vocais e baixo), Jamie Smith (beats e produção) e Baria Qureshi (teclado), em 2005. E em 2009 a tecladista, Baria Qureshi, saiu da banda e não foi substituida. A banda tem um estilo muito próprio e seu CD ‘xx’ foi sétimo no ranking da Rolling Stone como ‘melhor album’. A banda grava a maioria de suas musicas a noite, podemos perceber pelo jeito que eles cantam susurrando e em geral o seu jeito clamo. Aqui estão algumas de suas musicas:
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